O infarto é uma das principais causas da insuficiência aguda progressiva, responsável pelo alto índice de mortalidade em pacientes cardíacos. Uma nova terapêutica tem criado expectativas bastante positivas para o tratamento desse problema, consiste na cardiomioplastia celular, esta técnica consiste na implantação de células-tronco na lesão cardíaca provocada pela isquemia com o objetivo de promover a renovação do miocárdio. Mas qual tipo de células-tronco é o mais indicado para ser utilizado e quais as perspectivas para esse novo tipo de tratamento?
As células-tronco são células indiferenciadas que possuem a capacidade de se transformar em células de outros tecidos. Elas podem ser de origem, embrionária, do cordão umbilical ou proveniente da medula óssea, entre outras. As células-tronco embrionárias são obtidas da massa celular do embrião e por isso, podem se diferenciar em tecidos dos três folhetos embrionários (ectoderma, mesoderma e endoderma), o que demonstra sua pluripotencialidade, mas o seu uso ainda gera grandes embates éticos, pelo fato de ser extraída de embriões humanos e a sua alta pluripotencialidade pode levar a formação de tumores, questões estas que desabilitam este tipo de célula para ser utilizado no tratamento proposto.
As células-tronco provenientes do cordão umbilical são facilmente obtidas, fato que torna a sua utilização menos controversa, mas o seu uso na técnica de cardiomioplastia celular pode gerar no paciente, reações imunológicas havendo sempre a necessidade do tratamento imunossupressor.
Já as células-tronco mesênquimais da medula óssea, demonstram serem as mais adequadas, pois são facilmente obtidas e o fato de serem do próprio paciente descarta a possibilidade de imunorrejeição. Uma vez injetada no miocárdio lesado, essas células podem se diferenciar em cardiomiócitos, assim como também em células endoteliais, promovendo a angiogênese(formação de novos vasos) e a neovascularização.
Levando em conta que a cardiomioplastia celular é um conceito novo e seu efeito benéfico deve ser confirmado. Os resultados alcançados até então foram muito animadores; entusiasmados, os cientistas buscam agora aperfeiçoar essa técnica, abrindo caminho à descoberta de novas estratégias terapêuticas mais eficazes e menos invasivas.
As células-tronco são células indiferenciadas que possuem a capacidade de se transformar em células de outros tecidos. Elas podem ser de origem, embrionária, do cordão umbilical ou proveniente da medula óssea, entre outras. As células-tronco embrionárias são obtidas da massa celular do embrião e por isso, podem se diferenciar em tecidos dos três folhetos embrionários (ectoderma, mesoderma e endoderma), o que demonstra sua pluripotencialidade, mas o seu uso ainda gera grandes embates éticos, pelo fato de ser extraída de embriões humanos e a sua alta pluripotencialidade pode levar a formação de tumores, questões estas que desabilitam este tipo de célula para ser utilizado no tratamento proposto.
As células-tronco provenientes do cordão umbilical são facilmente obtidas, fato que torna a sua utilização menos controversa, mas o seu uso na técnica de cardiomioplastia celular pode gerar no paciente, reações imunológicas havendo sempre a necessidade do tratamento imunossupressor.
Já as células-tronco mesênquimais da medula óssea, demonstram serem as mais adequadas, pois são facilmente obtidas e o fato de serem do próprio paciente descarta a possibilidade de imunorrejeição. Uma vez injetada no miocárdio lesado, essas células podem se diferenciar em cardiomiócitos, assim como também em células endoteliais, promovendo a angiogênese(formação de novos vasos) e a neovascularização.
Levando em conta que a cardiomioplastia celular é um conceito novo e seu efeito benéfico deve ser confirmado. Os resultados alcançados até então foram muito animadores; entusiasmados, os cientistas buscam agora aperfeiçoar essa técnica, abrindo caminho à descoberta de novas estratégias terapêuticas mais eficazes e menos invasivas.